Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Ciênc. rural (Online) ; 51(1): e20200583, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1133342

RESUMO

ABSTRACT: Although rare, mycoplasmas are included among the causes of respiratory diseases in reptiles and, in the order Squamata, three reports of these microorganisms causing diseases in pythons have already been reported. This study aimed to evaluate the occurrence of Mycoplasma species in captive snakes. A total of 26 snakes of the families Pythonidae (13), Boidae (7), Viperidae (5) and Colubridae (1) from RioZoo, Brazil, were evaluated. Animals were examined to determine clinical signs consistent with any infectious disease. Tracheal swab samples from snakes were collected in Frey medium and analyzed for the presence of Mycoplasma spp.by isolation and a genus-specific PCR. DNA sequencing analyses of six positive samples by PCR were carried out to identify the species. Using isolation 19.23% (5/26) was positive, while 65.38% (17/26) of the animals were positive by PCR. Based on the analyses of the six sequences obtained, there was similarity with a Mycoplasma spp. previously described in a phyton and, M. agassizii and M. testudineum reported in chelonians. This is the first report of Mycoplasma spp. in animals of the families Boidae and Viperidae. Mycoplasma spp. were detected in snakes with and without clinical signs. The mycoplasmas reported resented identity (range, 95% to 100%) to others already described in reptiles. There was no relationship between the presence of Mycoplasma spp. and clinical signs.


RESUMO: Embora raros, os micoplasmas estão incluídos entre as causas de doenças respiratórias em répteis e, na ordem Squamata, já foram realizados três relatos destes microrganismos causando doença em pítons. Este estudo teve como objetivo avaliar a ocorrência de espécies de Mycoplasma em serpentes em cativeiro. Foram avaliadas 26 serpentes das famílias Pythonidae (13), Boidae (7), Viperidae (5) e Colubridae (1) do RioZoo, Brasil. Os animais foram examinados para determinar sinais clínicos consistentes com qualquer doença infecciosa. Amostras de swab traqueal de cobras foram coletadas em meio Frey e analisadas por isolamento microbiológico e pela técnica da PCR para identificar Mycoplasma spp. As amostras positivas para o gênero Mycoplasma spp. foram submetidas ao sequenciamento genético para identificação das espécies. No isolamento, 19,23% (5/26) foram positivos, enquanto 65,38% (17/26) dos animais foram positivos por PCR. Com base nas análises das seis sequências obtidas, houve similaridade com o Mycoplasma spp. descrito anteriormente em um píton e M. agassizii e M. testudineum encontrados em quelônios. Este é o primeiro relato de Mycoplasma spp. em animais das famílias Boidae e Viperidae. Mycoplasma spp. foi detectado em serpentes com e sem sinais clínicos. Os micoplasmas encontrados apresentaram semelhança genética com outros já descritos em répteis. Não houve relação entre a presença de Mycoplasma spp. e sinais clínicos.

2.
Rev. bras. ciênc. vet ; 24(4): 179-183, out-dez. 2017. il.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-964286

RESUMO

Durante o período de janeiro a novembro de 2016 foi avaliada a prevalência de parasitos gastrointestinais em mamíferos selvagens do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro S/A (RioZoo). Amostras fecais de cento e trinta e três mamíferos selvagens, incluindo setenta e um primatas, vinte e dois felídeos, cinco roedores, cinco procionídeos, quatro taiassuinídeos, quatro mustelídeos, três quirópteros, três canídeos, dois mirmecofagídeos, dois camelídeos, dois tapirídeos, dois cervídeos, dois proboscídeos, dois hipopotamídeos, um otarídeo, um herpestídeo, um erinaceomorfídeo e um dasipodídeo, foram processadas por uso das técnicas de Gordon & Whitlock, Sheather e Baermann-Moraes. A prevalência de animais positivos para pelo menos uma espécie de parasito foi de 16,5 % (22/133) e a prevalência específica para cada grupo de hospedeiros positivos foi de: 100% (1/1) em dasipodídeos, 100% (1/1) em herpestídeos, 50% (1/2) em camelídeos, 21,1% (15/71) em primatas, 20% (1/5) em procionídeos, 13,6% (3/22) em felídeos e 0% em outros grupos (tapirídeos, canídeos, roedores, taiassuinídeos, cervídeos, proboscídeos, mustelídeos, artiodactilídeos, suinídeos, otarídeos, erinaceomorfos, mirmecofagídeos e quirópteros). Das amostras positivas, foram encontrados ovos e larvas de nematóides da Superfamília Rhabdiasoidea em 36,4% (8/22), ovos da Superfamília Ascaroidea em 31,8% (7/22), ovos da Superfamília Trichuroidea em 4,5% (1/22) e ovos da Superfamília Strongyloidea em 4,5% (1/22). O parasitismo por pentastomídeos (subClasse Pentastomida) apresentou prevalência de 4,5 % (1/22) e por acantocéfalos (Filo Acantocephala) 4,5% (1/22). Cistos ou trofozoitas de protozoários (Reino Protozoa) não foram encontrados.


Assuntos
Animais , Prevalência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA